segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Somos todos rodoviários: Contra a demissão de Marconi Carlos!



 
A Constituição da República, no artigo 7°, inciso I, assegura que todos os trabalhadores tenham relação de emprego protegida contra a demissão arbitrária ou sem justa causa. Mas a empresa  de ônibus Veleiro não quer cumprir esta lei.

A Veleiro está perseguindo Marconi Carlos, um dos principais defensores dos trabalhadores rodoviários. A empresa tenta demitir Marconi arbitrariamente, já que Marconi está assistido pelo INSS. A demissão não tem justa-causa. A demissão tem motivo político. A demissão é perseguição.

Marconi foi um dos responsáveis pelas lutas e pelas conquistas de direitos que os trabalhadores rodoviários conseguiram nos últimos anos. Ao tentar demitir Marconi, a empresa tenta calar aqueles que defendem os rodoviários.

Incomoda, ainda mais, o fato de Marconi ser da CSP-Conlutas, grupo de oposição a atual direção do Sinttro-Al. O sindicato tem que defender o Marconi, porque demiti-lo é abrir espaço para outras demissões. Sinttro-Al tem que proteger o emprego de todos os rodoviários, independentemente de quem seja. É dever da direção defender os direitos e os interesse da categoria. Esperamos que o Sinttro-Al se posicione contra esse absurdo que é a demissão de Marconi. O Sindicato não pode ser omisso.

Somos todos rodoviários. Se hoje querem demitir Marconi sem justa causa, nada impedirá que demitam outro trabalhador rodoviário. Por isso, chamamos a todos os rodoviários a defender o Marconi Carlos.

Contra a demissão de Marconi Carlos!
Ficar calado é defender os patrões, Sinttro-Al se posicione!

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Preparação para o Encontro Nacional de Educação



A CSP-Conlutas/AL, convida o conjunto dos sindicatos, movimentos sociais, entidades acadêmicas, movimentos estudantis e partidos que defendem o projeto de Educação Pública para uma reunião, no dia 30/07, às 16h, no SINDIPETRO, para discutir a preparação para o Encontro Nacional de Educação - ENE

Visando garantir um debate local sobre os rumos do projeto de Educação Pública e a participação de uma delegação de Alagoas no ENE que ocorrerá nos dias 08, 09 e 10 de agosto no Rio de Janeiro, a CSP/AL está chamando uma reunião na próxima quarta-feira para discutirmos e organizarmos um momento de debates e plenária na etapa de Alagoas que deverá acontecer antes do dia 06 de agosto.

O ENE, se propõe a ser um espaço de unidade de ação para tornar as lutas pela educação pública qualitativamente superior capaz de alterar a correlação de forças na disputa dos rumos da educação pública. As incrições devem ser realizadas até o dia 30/07. (http://ene2014.wordpress.com/ )

Os Eixos que norteiam os encontros preparatórios e o ENE são.
1- Privatização e mercantilização da Educação: das creches a pós graduação;
2- Financiamento da Educação Pública;
3- Precarização das atividades dos trabalhadores da Educação;
4- Avaliação meritocrática na educação;
5- Democratização da educação;
6- Acesso e Permanência;
7- Passe Livre e Transporte Público.

Em defesa do Projeto de Educação Pública, gratuita, com financiamento público para a educação pública, democrática e de qualidade socialmente referenciada.

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Nota da CSP-Conlutas/AL em solidariedade aos trabalhadores em greve do IFAL agredidos durante ato no Campus Satuba

SOLIDARIEDADE AOS SERVIDORES EM GREVE DO IFAL

Wilson Ceciliano, Docente do IFAL e diretor do SINTIETFAL.
Fonte: Sintietfal 
Na manhã de hoje (09/06), durante atividade de GREVE dos servidores do IFAL, campus de Satuba, professores e técnicos foram surpreendidos por um grupo de pais de alunos com agressões verbais e físicas, incluindo, até, ameaças à vida. O conflito se deu em decorrência da volta de alguns professores que em assembleia golpista, sem a devida divulgação ao conjunto da categoria, decidiram de forma arbitrária e isolada o fim da GREVE, à revelia das assembleias legitimamente divulgadas e com a presença do conjunto dos servidores. Os professores agredidos se encontravam no campus, cumprindo a função de esclarecer os estudantes e a comunidade acadêmica acerca da necessidade de democracia no campus e sobre o direito de GREVE, garantido constitucionalmente.

Os servidores dos Institutos Federais de todo o país estão em GREVE e suas reivindicações não se limitam a ganhos salariais, muito pelo contrário. Em reunião com o Reitor do IFAL, no dia 02/06, o comando de greve local discutiu incansavelmente 28 pontos de pauta retirados em assembleia estadual, contemplando: “a falta de estrutura dos campi da capital e das cidades do interior (vários funcionando em escolas municipais). Em ambos não existem restaurantes públicos e, mesmo aqueles que possuem, são privatizados – onde estes estabelecem limites no fornecimento de refeições/dia. Isso implica em sérias dificuldades de funcionamento dos cursos integrais (não só pela falta de restaurantes, mas também de banheiros, bebedouros e laboratórios). O número insuficiente de bolsas e a burocratização dos processos que dificultam ou mesmo impedem o acesso a esse direito dos discentes é um dos principais problemas referentes à precariedade da assistência estudantil. É preciso atentar também para o fato de que as poucas bolsas de pesquisa/assistência acabam por custear serviços privados dentro dos campi. Um exemplo é o preço cobrado pelos restaurantes, que é maior que o de vários outros ao redor dos campi. Ao final, é dinheiro público que não cumpre adequadamente o seu papel de financiar uma formação de qualidade. A Lei de Diretrizes de Base da Educação garante a merenda escolar aos alunos da educação básica, mas isso não tem sido cumprido em muitas unidades de ensino da Educação Federal.” (Boletim SINASEFE, nº 11, 05/06/2014).

Esperamos que esta atitude covarde e completamente desinformada seja isolada. Acreditamos que é também dever da comunidade de pais de alunos o apoio à GREVE, que defende um IFAL PÚBLICO, GRATUITO E DE QUALIDADE para os filhos da classe trabalhadora!


MACEIÓ, 09 DE JUNHO DE 2014

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Aprovados em concurso da Educação lançam manifesto em defesa da educação pública

Os aprovados no último Concurso da Educação do Estado de Alagoas lançaram na última terça-feira (22), no auditório do Sindipetro AL, um manifesto em defesa da educação no estado e exigindo a convocação dos aprovados no concurso. O movimento “Convocação Já”, chama atenção da sociedade para o grave problema em que se encontra a educação em nosso estado.
O lançamento do manifesto contou com a participação da Central Sindical CSP-Conlutas, do Sindipetro AL, do Sindjus AL, da entidade estudantil ANEL/AL, do movimento secundarista Reviravolta, do DCE UNCISAL, de Rogério Dias, do movimento Quintal Cultural e da Frente de Esquerda por Alagoas, que conta com PSTU e PSOL.
O manifesto destaca que Alagoas ocupa os piores postos no quesito educação. “Alagoas amarga os piores índices sociais na educação. Dados recentes do Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes (PISA), mostram a triste realidade: os estudantes alagoanos de 15 anos ficaram com o último lugar em matemática foram 342 pontos, em leitura foram 355 pontos e em ciências 346, alcançando uma média de 347,763. A pior colocação entre os estados brasileiros.” * Trecho do manifesto.

Rodrigo Aragão, do movimento “Convocação Já”, destaca que mesmo que todos os aprovados sejam convocados ainda haverá carência nas escolas de Alagoas. “Estimasse carência é superior a 3000 professores. Em todo o governo de Teotonio Vilema (PSDB) não houve um estudo que comprovasse a real carência”, disse. 
“O que há é um enorme descompromisso com a educação. O governo investe em monitores (trabalhadores terceirizados) e não se empenha em efetivá-los. Um monitor recebe muito abaixo do que um professor efetivo, e se você for nas escolas públicas verá que a maioria dos professores é monitor”, garante Rodrigo.
“Nós, aprovados no concurso da educação (2014), consideramos um retrocesso a gestão do governador Teotônio Vilela Filho (PSDB) e do vice-governador José Thomaz Nonô (DEM), que soma também a gestão da secretária de Educação Josicleide Moura.” * Trecho do manifesto.
Os aprovados seguem divulgado o manifesto, que será entregue na Secretaria de Educação em um ato, nesta quinta-feira (24).
Leia abaixo o manifesto:
Em defesa da educação pública - Pela convocação imediata dos aprovados no concurso

Nós, aprovados no concurso da educação (2014), consideramos um retrocesso a gestão do governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) e do vice-governador José Thomaz Nonô (DEM), que soma também a gestão da secretária de Educação Josicleide Moura.
Alagoas amarga os piores índices sociais na educação. Dados recentes do Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes (PISA), mostram a triste realidade: os estudantes alagoanos de 15 anos ficaram com o último lugar em matemática foram 342 pontos, em leitura foram 355 pontos e em ciências 346, alcançando uma média de 347,763. A pior colocação entre os estados brasileiros. E mais, Alagoas ficou com o pior resultado em qualidade da educação, segundo o IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica).
Segundos a Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios (Pnad) de 2013, Alagoas tem o maior índice de analfabetismo do país, com 21,8% dos habitantes de 15 anos ou mais que não sabem ler nem escrever. A evasão escolar, durante a gestão de Téo Vilela (2006-2013), chegou a aproximadamente de 93 mil alunos, uma média de 14 mil estudantes a menos por ano na rede pública. (Fonte: Gazeta de Alagoas, Caderno Especial, dia 30/03/2014).
Os motivos para a evasão vão da falta de perspectiva em que vive a maior parte da juventude que estuda nas péssimas escolas públicas e das intermináveis reformas que ultrapassam o prazo estipulado, sem as empresas serem notificadas, o que atrapalha e até mesmo impede o início do ano letivo. Além da preferência política/econômica do governador dada aos usineiros com a isenção fiscal que chega aos R$ 7 milhões por mês em impostos concedidos pelos decretos 23.115/2012, 23.116/2012 e 23.117/2012. Esse dinheiro poderia servir para aumentar o salário dos servidores, implantar os Planos de Cargo e Carreiras das categorias e contribuir para convocação de todos os aprovados no concurso.
As escolas sofrem com a falta de professores que são substituídos por monitores, profissionais mal remunerados, que não recebem hora/aula de departamento (planejamento de aula e correção de atividades), além de serem desprovidos de TODOS os direitos trabalhistas.

Os dados falam por si: vivemos um caos social na educação pública.

Diante disto, não há outra opção para melhorar a realidade da educação. Exigimos a convocação e nomeação imediata de todos os aprovados (dentro do número de vagas e cadastro de reserva) no último concurso para a educação do estado, que foi homologado em Diário Oficial no dia 12 de março de 2014.

domingo, 20 de abril de 2014

Chamado para a construção do 1º de maio em Alagoas


Desde 1889, O 1º de maio é o dia de luta dos trabalhadores. É importante mantermos essa tradição, com os trabalhadores organizados e indo às ruas para protestar contra os ataques que vem sofrendo por parte dos governos. Infelizmente, o governo Dilma/PT não tem respondido aos anseios dos trabalhadores e trabalhadoras brasileiros, mantendo uma política voltada para os ricos e as grandes empresas.  Em Alagoas, Téo Vilela é o principal responsável pela situação de miséria e abandono em que se encontra a população alagoana, com o aumento da precarização dos serviços de saúde e educação no estado.

Há 15 anos, a educação está em caráter de emergência e seus índices negativos só têm aumentado. Com o PSDB há oito anos à frente do governo do estado, perderam-se 93 mil alunos na rede pública de ensino. As escolas estaduais e municipais não têm o mínimo de condições para o funcionamento, causando indignação dos professores. Na saúde não é diferente. O prefeito Rui Palmeira, também do PSDB, precariza e privatiza ainda mais os serviços de saúde do município através do “Projeto Municipal de Organizações Sociais”. Esses são os “novos modelos de gestão do SUS” que só beneficiam o setor privado.

Sabemos que o Governo Dilma também possui responsabilidade sobre o caos da educação e da saúde. Quase metade do orçamento do Estado brasileiro (49,15%) é destinada a pagar os juros e serviços da dívida pública. Em razão dessa política do governo federal, os servidores federais estão em plena luta em todo o país e caminham para uma greve geral do setor.

Diante dessa situação, convocamos todos os movimentos, sindicatos e demais organizações de trabalhadores para se somar a construção de um 1° de Maio combativo e em defesa dos trabalhadores. Vamos construir um dia em defesa dos serviços públicos de qualidade, dos trabalhadores. Contra os ataques dos governos e a criminalização dos movimentos sociais e sindical.

Reunião: Terça-feira (22/04), às 19h, no SINDIPETRO/AL-SE (Rua do Imperador, em frente à antiga malharia Falcão, s/n).

Assinam:
CSP/CONLUTAS
Fórum Alagoano dos Servidores Públicos Federais
Movimento Luta de Classes
Sindicato dos Auxiliares Administrativos de Alagoas (SAE/AL)
Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal e do MPU em Alagoas (SINDJUS/AL)
Sindicato dos Trabalhadores Técnico Administrativos da Universidade Federal de Alagoas (SINTUFAL)

terça-feira, 18 de março de 2014

TRABALHADORES E JUVENTUDE DE VOLTA ÀS RUAS CONTRA O AUMENTO DA PASSAGEM DE ÔNIBUS!

O mês de março já começa trazendo de volta à discussão um debate importante: o do passe livre. Após o desembargador James Magalhães decretar o aumento das passagens para R$ 2,50, novamente a população maceioense sai às ruas em mobilização contra esse aumento, que se oficializou a partir do dia 1º de março.

É inadmissível que o Tribunal de Justiça (TJ) aprove mais um ataque à população maceioense, estudantes e trabalhadores que utilizam do transporte público para se locomover para seus locais de trabalho e lazer. Além disso, é sabido que o transporte em Maceió funciona sob péssimas condições de estrutura e locomoção.

TRANSPAL E TJ UNIDOS CONTRA OS TRABALHADORES DE MACEIÓ

Entra ano, sai ano, os trabalhadores e o povo pobre são surpreendidos com mais aumentos abusivos, que já vem se tornando rotina entre os maceioenses. E a TRANSPAL, aqui em Alagoas, funciona como um verdadeiro cartel das empresas de ônibus, que a cada dia obtém lucros cada vez maiores com um serviço que deveria ser público. Infelizmente o TJ acaba dando o aval dos grandes donos de empresas de transporte, em quase todas as tentativas de aumento anteriores.

Porém, é importante que o movimento não deposite nenhuma confiança no atual prefeito Rui Palmeira (PSDB-AL). Apesar de ter dado pronunciamentos públicos contra o aumento de 2,50, e dizer que ia entrar na Justiça para impedir que o mesmo ocorresse, esteve à frente de uma prefeitura que em 2013, junto com a Câmara de Vereadores (à exceção de alguns parlamentares como Heloísa Helena), se recusou a discutir a possibilidade de implantar o Passe Livre em Maceió.

A IMPORTÂNCIA DA CONTINUIDADE DAS MOBILIZAÇÕES

É importante que o movimento se fortaleça para que tenha forças para derrotar mais um aumento, tal como nas mobilizações de junho de 2013, que foram vitoriosas em todo o país, chegando a colocar governos estaduais e municipais e o Governo Dilma na defensiva, pressionando estes governos a revogar aumentos em várias capitais do país.

Nós da CSP-Conlutas - Alagoas, estamos junto com o DCE UFAL, que chamou uma plenária unificada junto com as demais organizações e movimentos para discutir a atuação nos próximos dias. A CSP-Conlutas convida a toda a população de Maceió a se somar a mobilização e barrar de vez por todas esse aumento!


Contra o aumento da passagem!
Tarifa Zero já!
Passe-livre para estudantes e desempregados!

quarta-feira, 5 de março de 2014

Unir a classe trabalhadora contra o machismo

Chega de dinheiro para a Copa! Queremos dinheiro para o combate à violência, saúde, educação, moradia e transporte!




No próximo sábado (08/03) é comemorado o dia internacional da mulher. Mais que fazer festa e entregar rosas às mulheres, é necessário que este dia seja considerado e utilizado como instrumento de luta e combate contra o machismo. Esta ideologia opressora 

No Brasil em geral vem aumento crimes ligados ao machismo, racismo e homofobia, sem que haja verdadeiramente uma política de estado para enfrenta este problema. Em Alagoas, segundo estado brasileiro que mais mata mulheres, com uma taxa de 8,3 homicídios para cada 100mil habitantes, a situação é ainda pior. O estado que amarga índices baixíssimos de IDH, também vem se destacando com os altos números de violência contra negros e negras, homossexuais e mulheres, amarga a existência de apenas três delegacias e uma casa abrigo

Não se pode falar de machismo sem relacioná-lo diretamente a pobreza e a exploração. As mulheres que hoje são mais da metade da humanidade e da classe trabalhadora, são as primeiras e principais vítimas da terceirização, do trabalho precarizado, dos empregos informais e assédio moral e sexual. Assim como, também são as mulheres da classe trabalhadora as que sentem na pele a falta de uma rede de saúde pública de qualidade, escolas e creches gratuitas, o caos do transporte pública e segurança brasileiros.

No pais da copa, onde milhões de reais foram investidos para este mega evento, pouquíssimo da riqueza é investida para atender as necessidades da população. Não existe de fato uma rede de apoio a mulheres vítimas de violência domestica, os hospitais e postos de saúde continuam sem pessoal suficiente e estrutura dignas, as crianças ainda ficam com tias e avós para que suas mães trabalhem, nos empregos as mulheres ainda são tratadas de maneira desigual, recebendo menos , sem que o as autoridades intervenham para acabar com os mesmos.

Por tudo isso, nesse 08 de Março, se faz necessário is as ruas cobrar políticas efetivas de combate a violência, cobrar condições dignas de vida e organizar as mulheres e homens para lutas contra o machismo e exploração. 

O Movimento Mulheres em Luta (MML) Alagoas, estará nesta sexta - feira (07/03) no centro de Maceió (em frente ao antigo Produban) realizando um ato contra violência sofrida pelas mulheres. Fazemos um chamando a todas e todas (homens e mulheres) para que compareçam para enfrentar e lutar contra o machismo e violência. Acesse aqui o evento do ato no FaceBook.

O programa do MML para o 8 de março:

· Chega de Estupros e Mortes! Basta de violência contra as mulheres!

· Pela ampliação e implementação da Lei Maria da Penha!

· Não ao Bolsa Estupro! Estuprador não é pai! Pelo arquivamento do PL 478/07!

· Educação sexual para não engravidar, anticoncepcionais gratuitos para não abortar e aborto legal, seguro e gratuito para não morrer!

· Não ao turismo sexual! Contra o PL 4211/2012, que regulamenta a prostituição como profissão!

· Chega de violência e assédio contra as mulheres nos transportes públicos!

· Não ao aumento da tarifa! Passe Livre Já! 2% do PIB para o transporte já!

· Mais recursos para atendimento especializado à saúde da mulher!

· 10% do PIB para a Saúde Pública!

· Creches públicas, gratuitas, estatais e de qualidade!

· 10% do PIB para a Educação Pública Já!

· Todo apoio às ocupações sem teto pelo país!

· Mais investimento público para moradias populares!

· Salário Igual para Trabalho Igual!

· Pelo fim das terceirizações! Não ao PL 4330!

· Não ao pagamento das dívidas interna e externa!

· Basta de repressão! Contra a Lei antiterror!

· Por uma sociedade sem machismo e sem exploração! Por uma sociedade socialista!